À Crônica de não viver um amor verdadeiro.
Estou como todas as vezes que lembro de você, sentido a mais perto de mim como se a sombra que parte de mim, assim é a saudade que não consigo deixar ficar longe, pois nunca se afastou de mim, não como o coração que sinto dentro do peito, lá ele esta seguro é como se pudesse toca-lo quando junto as mãos como se fosse rezar e enquanto penso em ti levo as ao peito como querendo prende-la, mas você já é etérea e muda de posição como a sombra que tento vislumbrar.
O dia começa e ao acender a luz começa aparecer saindo de meu inconsciente e toma a forma da sombra que a pequena lâmpada de meu quarto produz e ainda sinto fria nesta mente que tenta acordar, no banho você se desliga, pois aqui a luz não penetra no pequeno box, e a água morna caindo me remete aos nossos murmurinhos, tão constantes em nossa juventude, e ao sair deparo com um espelho cruel que me faz ver que aqui estou só, escovando os dentes com a água fria só não é mais que a certeza da distancia que nos separa me fazendo repensar que nossas atitudes foram cruéis com o amor que tenho.
Não vejo graça ao me vestir sem que o tom de sua voz contrariasse a camisa ou mesmo a gravata, já que não posso ouvi-la procuro sua sombra agora de volta ao quarto tentando deduzir o que fazer se deixo as ilusões tomarem conta de mim ou tento tomar consciência que a vida possui seu leito e como o rio não volta para trás, tomo caminho de meu destino e abro a porta da rua onde já encontro um sol maravilhoso que me faz ver uma sombra forte e bem delineada, mas que fica atrás de mim como me perseguindo ela é o passado, e o presente são os sentimentos bons que conservo, como um solo fértil que ao receber uma boa semente produzira lindas flores e bons frutos.
Que desejo encontrar em você não pode se chamar rosa porque estas possuem espinho então a chamo de esperança ainda que não seja nome de flor és a que floresce em meio deste seio, terra boa que espera um amor que não tenha medo de nada para podermos cuidar dele infinito enquanto vivermos.
Nesta material e dura realidade de falsidades onde os verdadeiros sentimentos são chamados de tolos e os mentirosos e canalhas são aplaudidos como homens de experiência e de bons partidos e as mulheres entre tantos adjetivos um famoso é a Maria chuteira, que vive numa esperança de alcançar a felicidade no material, como se a vida pudesse ser domada ao bel prazer das futilidades, doces encantos nunca me tomaram sou tolo ainda por crer que mesmo só vivo o amor que sempre acreditei existir.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
O Primeiro Jantar a Dois...
encontrava sobre um armário e quando me virei a vejo com os olhos todo marejados, -Ó desculpe-me! Não queria relembrar seu sofrimento, ela interrompeu - É que toda hora tenho a esperança de que ele vai voltar! Seja lá para onde ele foi? –Minha querida desculpe, mas creio se ele até hoje não a procurou você deveria olhar para frente! –Você é jovem e muito bonita! Ela sorri! E diz - Dos amigos é reconfortante ouvir palavras bonitas! –Mas cadê a coragem? A casa eu até mudei, mas o seu escritório eu não consegui mudar, disse eu – Mas é você querida que precisa mudar! –Por quê? -É muito simples ele a amava muito! E para não dizer ciumento se estivesse vivo não a deixaria sem noticiais - Sabe? Que se não fosse nossa conta conjunta e minha aposentadoria eu já teria passado algumas dificuldades? –Por quê? Não procurou os amigos - Que amigos? Tirando você os outros não se podem, chamar de amigos, talvez pudesse ser do meu esposo, eu os até conhecia um ou outro talvez? Todos pelo computador, a hora passava e eu não me dava conta que esta servindo mais como um conselheiro do que um pesquisador, a nossa foi interrompida pela Glória que nos trouxe um cafezinho como dizia ela é para animar a conversa! disse ela, é tão difícil dona Sarita receber uma vista –Há! Gloria você resolveu contar a minha vida? –A senhora não sai desde que estou aqui! –Há! Como não saímos quase todos os dias? –Estou falando não de sairmos para irmos às lojas ou mercado? –Estou me referindo de a senhora ir a alguma festa, teatro, cinema de procurar a viver novamente a se eu tivesse a sua jovialidade e beleza, -Glória! Vou pedir que pare você já esta sendo inconveniente. Neste momento percebi que Glória era mais do que uma simples empregada que chegava as sete da manhã e saia as cinco da tarde, ai resolvi me intrometer naquilo que poderia se tornar uma discussão –Ora já que vou ficar o final de semana, não vamos jantar em casa! Vocês são minhas convidadas para irmos passear no melhor lugar que vocês possam me levar! –Esta vendo o que você arrumou Glória! Não podia ficar de boca calada? –Professor me – desculpe! Não sabia que Dona Sarita ficaria brava? –Sarita não esta brava não é Sarita? –Ora! Carlos não vamos atrapalhar seus planos, -De maneira nenhuma eu estou de férias! E estava sendo descortês com você que tão bem esta me recebendo, assim vou deixar a minha curiosidade para mais tarde e vamos tomar outro café na sala enquanto você me coloca a par das novidades da cidade, Glória falou – Agradeço o convite, mas às cinco horas ou seja, eu devia ter ido embora, mas servirei outro café e quanto ao convite não posso aceitar desta vez, mas não faltara oportunidade de levar o senhor num forró, - Glória! Hoje realmente deveria ser seu dia de folga, disse Sarita - Sabe lá? Se o Carlos gosta destas coisas. O professor agora estava numa situação difícil, não sabia se continuava a insistir no convite ou desistia, o motivo parecia para ele obvio, mas resolveu arriscar - Tá bom? Já que Glória não pode nos acompanhar só iremos jantar e logo depois retornaremos e eu terei a madrugada toda para examinar os papéis.
Glória se despediu pedindo muita desculpa a Sarita e a mim, logo após Sarita me surpreendeu dizendo que iria arrumar as minhas malas - Ora! Não precisa, pois só trouxe uma valise e também só ficarei o final de semana - Carlos! eu sei como são os homens interpelou Sarita, Não vou deixa-lo sair com as roupas amassadas! –Faça o seguinte comece a olhar os papéis! Enquanto arrumo suas coisas, assim que terminar eu irei tomar um bom banho, e em seguida o aviso para que vá se aprontar para o nosso jantar tudo bem? Respondi-lhe que estava - ótimo! E me dirige ao escritório ansioso para descobrir se realmente o desaparecimento de Makunda estaria associado a alguma coisa com que estive trabalhando.
Na caixa azul estava até um pouco pesada para uma caixa de papéis, mas ao colocá-la sobre a escrivaninha percebi que havia alguns livros velhos e mesmo diria que faltando paginas devido ao estado que se apresentavam e visto o cuidado que Makunda possuía e que também passara a sua esposa dava para perceber que de alguma maneira este material não era seu, mas que faria parte de sua pesquisa isto dava para perceber devido a grande quantidade de paginas marcadas nestes e também me chamara atenção que os livros eram em idiomas diferentes, um era em francês, outro em latim e o último pareciam uma espécie de Espanhol, deixe-os de lado e comecei a procurar nas folhas que eram muitas e à medida que as retirava da caixa também percebi que havia sinais de que algumas eram mais antigas que outras talvez fossem uma pesquisa que alguém trouxera para lhe auxiliar, ao esvaziar a caixa percebi que dentre os papéis agora espalhados pareciam possuir alguma ordem ou talvez uma cronologia de tempo dado este claramente perceptível pela velhice dos mesmos, digo que a minha experiência em lidar com papéis apontaria para uns vinte anos ou mais para alguns daqueles, nisto sou interrompido por um doce perfume de rosas e uma voz tímida - Já estou pronta! Dizia-me Sarita num lindo vestido estampado de tons de azul com flores amarelas que mais combinavam com a cor de sua pele, respondi –Estarei pronto em cinco minutos! Mas claro que não estarei a sua altura, - Ora! Deixe de bobagens não sabe como pensei tanto em desistir, então não me desaponte, porque já estou pronta - Sim senhora! E sai direto para o chuveiro e ao retirar o relógio percebi que já eram quase nove horas.
-Já sabe para onde iremos? Perguntei e ela respondeu - Você que convidou!-Pois sim senhora! Já sei como solucionar o meu problema, - Há e posso perguntar como? –Assim que o táxi chegar! Ele ira nos indicar um ótimo local para o nosso jantar, Ouvi uma buzina! – Deve ser o nosso táxi! –Boa noite! Disse-nos o taxista que já nos aguardava do lado de fora do carro e ali mesmo o interpelei - Voce esta observando esta linda e elegante senhora! – Claro senhor! - Então me diga a onde nesta cidade posso levá-la para um bom jantar? – Pode ser a beira mar? – Desde que não tenha aquele odor de peixe? Disse eu ao taxista – Ó
Glória se despediu pedindo muita desculpa a Sarita e a mim, logo após Sarita me surpreendeu dizendo que iria arrumar as minhas malas - Ora! Não precisa, pois só trouxe uma valise e também só ficarei o final de semana - Carlos! eu sei como são os homens interpelou Sarita, Não vou deixa-lo sair com as roupas amassadas! –Faça o seguinte comece a olhar os papéis! Enquanto arrumo suas coisas, assim que terminar eu irei tomar um bom banho, e em seguida o aviso para que vá se aprontar para o nosso jantar tudo bem? Respondi-lhe que estava - ótimo! E me dirige ao escritório ansioso para descobrir se realmente o desaparecimento de Makunda estaria associado a alguma coisa com que estive trabalhando.
Na caixa azul estava até um pouco pesada para uma caixa de papéis, mas ao colocá-la sobre a escrivaninha percebi que havia alguns livros velhos e mesmo diria que faltando paginas devido ao estado que se apresentavam e visto o cuidado que Makunda possuía e que também passara a sua esposa dava para perceber que de alguma maneira este material não era seu, mas que faria parte de sua pesquisa isto dava para perceber devido a grande quantidade de paginas marcadas nestes e também me chamara atenção que os livros eram em idiomas diferentes, um era em francês, outro em latim e o último pareciam uma espécie de Espanhol, deixe-os de lado e comecei a procurar nas folhas que eram muitas e à medida que as retirava da caixa também percebi que havia sinais de que algumas eram mais antigas que outras talvez fossem uma pesquisa que alguém trouxera para lhe auxiliar, ao esvaziar a caixa percebi que dentre os papéis agora espalhados pareciam possuir alguma ordem ou talvez uma cronologia de tempo dado este claramente perceptível pela velhice dos mesmos, digo que a minha experiência em lidar com papéis apontaria para uns vinte anos ou mais para alguns daqueles, nisto sou interrompido por um doce perfume de rosas e uma voz tímida - Já estou pronta! Dizia-me Sarita num lindo vestido estampado de tons de azul com flores amarelas que mais combinavam com a cor de sua pele, respondi –Estarei pronto em cinco minutos! Mas claro que não estarei a sua altura, - Ora! Deixe de bobagens não sabe como pensei tanto em desistir, então não me desaponte, porque já estou pronta - Sim senhora! E sai direto para o chuveiro e ao retirar o relógio percebi que já eram quase nove horas.
-Já sabe para onde iremos? Perguntei e ela respondeu - Você que convidou!-Pois sim senhora! Já sei como solucionar o meu problema, - Há e posso perguntar como? –Assim que o táxi chegar! Ele ira nos indicar um ótimo local para o nosso jantar, Ouvi uma buzina! – Deve ser o nosso táxi! –Boa noite! Disse-nos o taxista que já nos aguardava do lado de fora do carro e ali mesmo o interpelei - Voce esta observando esta linda e elegante senhora! – Claro senhor! - Então me diga a onde nesta cidade posso levá-la para um bom jantar? – Pode ser a beira mar? – Desde que não tenha aquele odor de peixe? Disse eu ao taxista – Ó
terça-feira, 4 de maio de 2010
O Que Makunda Estava Fazendo antes de Sumir...
Despedimos-nos e eu retornei para o hotel para pegar minha mala que estava pronta, assim em poucos minutos fui avisado que o táxi me aguardava, e em questão de trinta minutos já estaria à frente da casa dos Makunda, por pouco deixei me levar pelos pensamentos e tentar definir o que realmente estava me levando àquela viagem, e também porque depois de tanto tempo, não estaria eu desconfiando de algo mais pessoal, como talvez um assassinato, nossa quanta bobagem passam na mente, assim não poderia condenar os pensamentos do Manoel quanto talvez um possível caso de amor entre eu e a Bela Sarita, ao bem da verdade é que o meu auxiliar também pudesse ter razão eu queira é mesmo sair do escritório e buscar algo que talvez nunca tivesse coragem de começar e agora procure neste caso a razão para tanto, - Senhor! Era o taxista interrompendo meus pensamentos avisando que havíamos chegado ao local - Assim quanto lhe devo? Após pagar deparei com uma bela frente de um sobrado colonial claro que pequeno, mas com um lindo jardim que refrescava aquele sol das quase treze horas, não precisei nem chamar um pequeno cão fox Paulistinha já anunciava minha chegada, ouvindo uma voz forte que logo se deixava ver uma senhora negra com o rosto de poucos amigos de estatura mediana pouco acima do peso dizia quieta frida, o animal logo pulo em seu colo ficando ali aconchegada e em silencio, antes que ela falasse qualquer coisa perguntei se estava na casa de Dnª. Sarita, ela mudou sua feição e largou um sorriso e afirmando com a cabeça antes mesmo de afirmar – Sim! E o senhor deve ser o professor Carlos de São Paulo, ela estava se trocando para o almoço, entre e não se preocupe com a frida, depois de estar aqui dentro ela vira uma moça educada –Conversava ela com a cachorra! Fazendo sinais com o dedo em riste, desculpe se cheguei antes do horário –Oh não! É que enquanto preparava o almoço ela cuidava de seus amores, o Sr. Sabe que ela se mudou para cá só por conta destas plantas, é agora seu passatempo, ao entrarmos na sala me esperava uma linda mulher que me lembrava uma Florinda Bolkan uma atriz Baiana que morava na Itália, não posso mentir que fiquei mexido com tamanha beleza e que não a esperava encontra-la com tamanha forma, mas ela logo caminhou em minha direção e pude sentir a sua voz agora tão próxima ela dizendo baixinho sua presença faz me lembrar o que tento a um ano esquecer, e ao afasta-la pude ver suas lagrimas brotarem e seu lindo semblante de instantes a atrás tinham desaparecido, á acolhi novamente em meus braços e nos aproximamos do sofá e acomodei e afastando me para outra poltrona, ela falou –Não pensei que ainda estaria tão mexida, respondi que também a primeira vista acreditei que ela já havia superado a perda de Makunda, ela respondeu –Se houvesse um enterro! –acho mesmo que isto teria chegado ao fim? –Vou ficar melhor! E mudando o tom de voz gritou Gloria podemos ir almoçar? –Podem sim! Já está na mesa senhora, dirigindo se a mim agora no tom mais tranqüilo me chamou vamos almoçar porque esta fez uma moqueca mole que é dos deuses, Sarita mandou que gloria nos acompanhasse a mesa e esta me ofereceu com certo pudor perguntando primeiro a Sarita será que o professor aceitaria uma cachaçinha eu me prontifiquei se fosse daquelas especiais, -Ora! Professor esta é das boas, -Ok! Respondi, nosso almoço transcorreu muito tranqüilo, aonde procurei conduzir a conversa para que não tocássemos no caso do desaparecimento de Makunda, já estávamos na sala quando ela perguntou - Você só trouxe esta mala? –Assim! Decide ficar só o final de semana, - Mas tu tinhas me dito que ficaria de férias! –Mas é verdade! Tirei trinta dias, - Mas não vai ficar conosco? –Bem deixe me explicar! Ficarei aqui no Recife, mas já me instalei num hotel na praia de Boa Viagem, como você sabe tenho outros amigos na cidade e não queria parecer descortês com nenhum deles, será que neste final de semana conseguirei lhe relatar agora já passado tanto tempo o que realmente aconteceu para que meu marido possa ter desaparecido tão estupidamente, - Porque esta me colocando desta maneira? –É que já fiz tantas analises para tentar compreender seu desaparecimento? – Sabes que realmente motivado por meu auxiliar lá da Universidade é que vim tentar descobrir numa destas bobagens como você colocou não possa estar o motivo de seu desaparecimento, - Digo a você Carlos! Observei que a muito não a ouvia me chamar pelo meu nome sempre fora seu habito me chamar de professor, continuou ela, dentre as bobagens confesso que até em seres extraterrestre eu já pensei, mas esta sua colocação acredito meio descabida, - E por quê? Pensa assim Sarita ora professor são porque me lembro ainda que fosse um tema totalmente novo e não havia patrocinadores, - E no que era afinal que ele estava trabalhando, - Em horóscopo! -Isso eu já sabia! –Ora então porque perguntou? –Sarita você manteve estes estudos ainda guardados? –No mesmo local! –Eu poderia dar uma olhada? –Claro que sim! –Quer ir ao escritório? –Gostaria de começar agora mesmo! –Me desculpe professor? – O que foi Sarita? –É que na realidade a policia esteve também no escritório! –Mas, levaram algo? –Não! –Então tudo que desejo encontrar deverá estar lá? -Venho lhe chamar para o jantar, às oito horas esta bem? – Estará ótimo! Agora podia observar os cuidados que Sarita tinha com as coisas de seu querido esposo, pois apesar da mudança ela tinha arrumado a escritório quero dizer os móveis que o compõem aqui nesta nova casa o escritório ficou maior só que enquanto admiro o cuidado com os móveis e a quantidade de livros que mais parecem uma mini biblioteca, Sou interrompido por Sarita - Desculpe esqueci de avisa-lo que os últimos papeis depois de a policia olhar e a mudança eu os coloquei nesta caixa azul que esta escrito “O Cristo Ocidental”! Ainda bem que me avisou já que são três caixas não saberia por qual começar, apesar de que ainda estava observando o cuidado com que tu tem mantido este escritório não a esta observando, pois estava pegando a caixa que se encontrava
segunda-feira, 3 de maio de 2010
O Encontro com os velhos Amigos...
Após duas horas, devido uma escala em Salvador, aterrizagem em Recife já eram oito e meia da noite em meu relógio, mas sete e meia pelo relógio do Aeroporto devido que aqui eles não utilizam o horário de verão da região sudeste, havia ainda um lindo por de sol, enquanto o observava pela janela do táxi enquanto este me levava ao Hotel, coisa de quarenta minutos já estava me instalando no quarto 41 de fronte a praia de Boa Viagem, uma bela vista claro que sem as lindas banhista naqueles minúsculos biquínis, nesta praia só nada tubarão, achei que depois da janta tomaria um banho, queria esticar as pernas um pouco devido ao vou afinal após os cinqüenta tudo requer muito mais atenção a saúde, chegando a recepção avisei que caminharia um pouco e depois jantaria, iria caminhar talvez até o shopping que ficava até umas quatro quadras, e não imaginava encontrar ninguém conhecido neste pequeno passeio, mas qual foi minha surpresa quando uma mão se apoio em meu ombro dando me um susto por sua delicadeza e maciez de sua voz, ao me virar era Lindamira a filha de Manoel um grande amigo
Do Instituto Gilberto Freire ligado a Universidade do Estado, disse ela o Senhor Continua a mesma coisa porque não avisou papai de sua visita a nossa cidade, ora não procurarei dar lhe desculpa, estou de férias de minhas aulas, mas a primeira coisa que irei fazer e ir verificar se descubro algo sobre o desaparecimento de um colega que mora aqui em Olinda, e ela perguntou - Ele não é conhecido de meu pai também? É sim certa vez lembro que até ajudou Manoel num desdobro de recurso de uma verba para uma pesquisadora Alemã que agora me foge o nome, disse ela - Vou ligar para papai avisa-lo de que o senhor esta aqui! –Não! Por favor, ele não ira me perdoar! Prometo que ligarei sem falta até porque acabei de chegar e só vim comprar algumas coisas pessoais, - Esta bem! Mas trabalho aqui no segundo piso na loja 12 e amanhã ele deve passar aqui para almoçar comigo até lá espero que já tenha o avisado, fique tranqüila que assim que chegar ao hotel ligarei a ele, alias o telefone esta no nome dele não? –Sim! Está,
Retornei ao hotel cansado e nada melhor que um banho, e um jantar para embalar um sono, quase me esquecendo de ligar ao Manoel, para logo poder descansar ele não estava deixei recado de minhas férias e assim que ele pudesse me ligasse, assim não dei atenção ao telejornal e busquei a cama, o sono logo se apossou de mim e as 07h30min já tocavam o telefone me avisando de que havia uma pessoa a minha espera na recepção, pedi que me aguardasse na sala do café que lá estaria em cinco minutos, mas que distração não perguntei quem era, vesti uma camisa pólo vermelha e uma bermuda branca e um tênis destes iate e desci agora ansioso pode ser Sarita, qual minha surpresa ao ver Manoel já tão cedo apesar de saber de seu habito de acordar as cinco da manhã e de fazer longas caminhadas antes que o sol esquente o solo, me dirigindo a mesa em que se encontrava, nos cumprimentamos entusiasticamente afinal no último encontro foi quando de sua ida a São Paulo-SP., a uns três ou quatro anos, disse sua mente já fraqueja meu amigo fazem cinco anos num Seminário em Diadema - SP., a Manoel por isso digo sempre ao meu auxiliar lá em nosso escritório que sou um homem de escritório e não um homem de campo e um dos motivos e que um homem de pesquisa tem a necessidade de mentes privilegiadas, interrompeu-me –Saiu de férias me informou Madalena ainda ontem quando cheguei, e como vinha almoçar com minha filha a Linda lembra-se dela, perdão pedi ao meu amigo relatando o fato ocorrido ontem, -Mas tudo bem almoçamos todos juntos e assim colocamos a conversa em dia, -Você quer subir após o café –Não! Vamos à beira mar convidou-me enquanto não chega à hora do almoço, saímos em direção ao mar enquanto observávamos a praia deserta interrompi o silencio sabe Manoel que sempre em minha juventude gostei muito de viajar, mas depois de minha separação só me dediquei aos livros e as pesquisas literária. Indagou Manoel –Mas porque esta comentando tal fato há algo que deseja me contar de especial sobre esta viagem? –È verdade que não vim ao Recife só por estar de férias! –Então sou todo seu ate daqui a três horas! –Você lembra-se de Makunda? –Claro o casado com a linda Sarita, moram aqui em Olinda, mas porque você descobriu algo do paradeiro dele, - Não! É que me lembrei que você não estava aqui quando ele sumiu não é? Manoel ficou um pouco pensativo e coçou a cabeça e respondeu -Ao bem da verdade acredito que estava aqui sim! Eu não estava foi quando você veio visitar a Sarita, eu me encontrava viajando se não me engano tinha ido ao Rio de Janeiro por conta de um parente de minha esposa que acabou falecendo ainda quando nos encontrávamos lá, o que provocou o atraso de nosso retorno, bem, mas eu e Makunda nunca fomos propriamente amigos as nossas relações praticamente se deram por seu intermédio, aliais sempre o achei muito ciumento e pouco sociável apesar da sempre simpática esposa, interrompi suas divagações - Manoel! Quer parar e ouvir o que tenho para dizer? –Perdoe-me! –Sabe que vai fazer um ano que ele desapareceu? –Não como bem lhe disse ele não fazia parte do circulo de minhas amizades e ele praticamente só morava lá como se fosse uma caixa postal, ainda quando sua esposa ficava por aqui, perdão quero dizer ainda quando ela trabalhava aqui no Centro ainda havia chances de nos esbarrarmos, mas era difícil, - Sabe que hoje irei para passar o final de semana em sua casa, - Ora pensei em lhe convidar para passar o final conosco em minha casa de praia! Mas vejo que você já esta com um ótimo programa ou tem algo há mais que você iria me contar e eu não desligo a matraca, - Não! Na verdade foi ela que inste para que eu passasse o final de semana com ela, apesar de que já faz dez meses que não nos falávamos, - Acredita que ela tem algo para lhe revelar? –Acho que sim! Talvez passado todo este tempo possa ser que ela possa ter descoberto algo? E queira revelar para alguém de confiança, mas que não fique muito próximo deles, ele interrompe novamente –Caro! Amigo sabe onde me encontrar seja para que for, mas já esta na hora do almoço não sei se quer ir almoçar conosco o que seria um prazer –Não! Sarita já me aguarda para o almoço, vamos deixar para a semana que vem eu te aviso logo que retornar e assim marcaremos uma visita a Marlene e as meninas.
Do Instituto Gilberto Freire ligado a Universidade do Estado, disse ela o Senhor Continua a mesma coisa porque não avisou papai de sua visita a nossa cidade, ora não procurarei dar lhe desculpa, estou de férias de minhas aulas, mas a primeira coisa que irei fazer e ir verificar se descubro algo sobre o desaparecimento de um colega que mora aqui em Olinda, e ela perguntou - Ele não é conhecido de meu pai também? É sim certa vez lembro que até ajudou Manoel num desdobro de recurso de uma verba para uma pesquisadora Alemã que agora me foge o nome, disse ela - Vou ligar para papai avisa-lo de que o senhor esta aqui! –Não! Por favor, ele não ira me perdoar! Prometo que ligarei sem falta até porque acabei de chegar e só vim comprar algumas coisas pessoais, - Esta bem! Mas trabalho aqui no segundo piso na loja 12 e amanhã ele deve passar aqui para almoçar comigo até lá espero que já tenha o avisado, fique tranqüila que assim que chegar ao hotel ligarei a ele, alias o telefone esta no nome dele não? –Sim! Está,
Retornei ao hotel cansado e nada melhor que um banho, e um jantar para embalar um sono, quase me esquecendo de ligar ao Manoel, para logo poder descansar ele não estava deixei recado de minhas férias e assim que ele pudesse me ligasse, assim não dei atenção ao telejornal e busquei a cama, o sono logo se apossou de mim e as 07h30min já tocavam o telefone me avisando de que havia uma pessoa a minha espera na recepção, pedi que me aguardasse na sala do café que lá estaria em cinco minutos, mas que distração não perguntei quem era, vesti uma camisa pólo vermelha e uma bermuda branca e um tênis destes iate e desci agora ansioso pode ser Sarita, qual minha surpresa ao ver Manoel já tão cedo apesar de saber de seu habito de acordar as cinco da manhã e de fazer longas caminhadas antes que o sol esquente o solo, me dirigindo a mesa em que se encontrava, nos cumprimentamos entusiasticamente afinal no último encontro foi quando de sua ida a São Paulo-SP., a uns três ou quatro anos, disse sua mente já fraqueja meu amigo fazem cinco anos num Seminário em Diadema - SP., a Manoel por isso digo sempre ao meu auxiliar lá em nosso escritório que sou um homem de escritório e não um homem de campo e um dos motivos e que um homem de pesquisa tem a necessidade de mentes privilegiadas, interrompeu-me –Saiu de férias me informou Madalena ainda ontem quando cheguei, e como vinha almoçar com minha filha a Linda lembra-se dela, perdão pedi ao meu amigo relatando o fato ocorrido ontem, -Mas tudo bem almoçamos todos juntos e assim colocamos a conversa em dia, -Você quer subir após o café –Não! Vamos à beira mar convidou-me enquanto não chega à hora do almoço, saímos em direção ao mar enquanto observávamos a praia deserta interrompi o silencio sabe Manoel que sempre em minha juventude gostei muito de viajar, mas depois de minha separação só me dediquei aos livros e as pesquisas literária. Indagou Manoel –Mas porque esta comentando tal fato há algo que deseja me contar de especial sobre esta viagem? –È verdade que não vim ao Recife só por estar de férias! –Então sou todo seu ate daqui a três horas! –Você lembra-se de Makunda? –Claro o casado com a linda Sarita, moram aqui em Olinda, mas porque você descobriu algo do paradeiro dele, - Não! É que me lembrei que você não estava aqui quando ele sumiu não é? Manoel ficou um pouco pensativo e coçou a cabeça e respondeu -Ao bem da verdade acredito que estava aqui sim! Eu não estava foi quando você veio visitar a Sarita, eu me encontrava viajando se não me engano tinha ido ao Rio de Janeiro por conta de um parente de minha esposa que acabou falecendo ainda quando nos encontrávamos lá, o que provocou o atraso de nosso retorno, bem, mas eu e Makunda nunca fomos propriamente amigos as nossas relações praticamente se deram por seu intermédio, aliais sempre o achei muito ciumento e pouco sociável apesar da sempre simpática esposa, interrompi suas divagações - Manoel! Quer parar e ouvir o que tenho para dizer? –Perdoe-me! –Sabe que vai fazer um ano que ele desapareceu? –Não como bem lhe disse ele não fazia parte do circulo de minhas amizades e ele praticamente só morava lá como se fosse uma caixa postal, ainda quando sua esposa ficava por aqui, perdão quero dizer ainda quando ela trabalhava aqui no Centro ainda havia chances de nos esbarrarmos, mas era difícil, - Sabe que hoje irei para passar o final de semana em sua casa, - Ora pensei em lhe convidar para passar o final conosco em minha casa de praia! Mas vejo que você já esta com um ótimo programa ou tem algo há mais que você iria me contar e eu não desligo a matraca, - Não! Na verdade foi ela que inste para que eu passasse o final de semana com ela, apesar de que já faz dez meses que não nos falávamos, - Acredita que ela tem algo para lhe revelar? –Acho que sim! Talvez passado todo este tempo possa ser que ela possa ter descoberto algo? E queira revelar para alguém de confiança, mas que não fique muito próximo deles, ele interrompe novamente –Caro! Amigo sabe onde me encontrar seja para que for, mas já esta na hora do almoço não sei se quer ir almoçar conosco o que seria um prazer –Não! Sarita já me aguarda para o almoço, vamos deixar para a semana que vem eu te aviso logo que retornar e assim marcaremos uma visita a Marlene e as meninas.
sábado, 1 de maio de 2010
O Amor que ele ira descobrir nesta Férias....
-Então vou fazer assim o senhor vou chamar de Professor e seu amigo Mukanda de doutor! –Caro amigo? Professor você também é apesar de seus trinta anos de idade sempre foi um excelente aluno e bastante dedicado, talvez se eu fosse mais seu amigo deveria telo aconselhado a uma carreira mais promissora do que a nossa, talvez um bom advogado tributarista teria sido, não você ainda pode ser. –Sabe Douglas qualquer ora irei procurar a esposa de Makunda, - Por que professor? –É que a muito não lhe faço uma visita, e também de repente quero me aprofundar no que ele estava mexendo, - Professor quem estava patrocinando este trabalho? –É o que estou querendo saber? Makunda certa vez comentara comigo que estava analisando horóscopo. – Disse Douglas, um antropólogo analisando horóscopo não é tão diferente professor, esta em muitas culturas antigas, Caldeus e Sumérios o estudavam! -E você sabe de quem ele disse que estava estudando? –Ora professor talvez de um grande personagem da nossa história! –Você esta bem quente em sua suposição! –Talvez Alexandre o grande? –Matarei sua curiosidade! – Diga logo professor, pois assim também me colocarei a sua disposição para esta investigação que pelo jeito ira nos tirar do escritório! –Acalme-se primeiro irei visitar Sarita! –Quem é esta? –A esposa de Makunda! E para isto terei que deixa-lo alguns dias, - Eles continuam a morar lá em Olinda? –Todas as nossas duvidas serão respondidas depois que você me passar à agenda de telefone e falarmos com ela.
E depois de conseguir antecipar minhas férias, e de tratar de alguns detalhes burocráticos, e confirmar o novo endereço de Sarita que mudara de casa, mas para o mesmo bairro só um pouco mais próximo a praia, me adiantara já em nosso colóquio telefônico que fora pelas lembranças que este ano da ausência de seu esposo afinal já estavam casados a mais de 20 anos, é pensava após nossa conversa que nós que lidamos com as coisas do passado ficamos velhos bem antes do tempo, ontem estamos nos encontrando, Makunda e eu, ele um homem grande e magro nascido na Nigéria de inteligência saliente, fora criado num Seminário Celestino, ficara órfão ainda com cinco anos de idade, além de falar seus vários dialetos Tribais, falava o português da colonização e o inglês dos freis, viera para o Brasil não só para sua tese de mestrado, mas me confidenciara que via no Brasil um lar, um lugar próprio para quem não sente um lar noutro lugar do mundo, isto fora muito antes dele praticamente conhecer o mundo literalmente e ter trabalhado com grandes colegas de varias nacionalidades, assim já pensava antes de conhecer a jovem Sarita uma mulata ou morena jambo como é difícil a nós brasileiros definir a nossa cor de pele, - Por quê? Perguntava Douglas, - Veja o caso dos Makundas! A Sarita é uma mistura de mãe peruana com o pai brasileiro baiano que vem a ser filho de açorianos brancos, com a mais pura raça mulata que a Bahia pode produzir e sua beleza nos seduziu, mas não fazia jus a sua simpatia era funcionária pública do estado da Bahia quando a conhecemos, ela trabalhava numa repartição da Secretária de Turismo num destes Congressos promovido pelo Estado creio que foi em l987, porque logo depois eles se casaram e eu não fui o padrinho deste meu amigo, pois os dois acreditavam que padrinhos de casamentos devam ser casados, para que o casamento seja duradouro acho que eles estavam certos, pois o deles estavam durando vinte anos, me trai a mente vinte e um, pois a Sarita ainda não aceita a perda do esposo e nem a policia o encontrou o, creio ser esta uma situação das mais terríveis como uma pessoa acostumada a viagens sai de casa sem sequer dizer aonde vai e ninguém mais sabe de seu paradeiro, isto me intrigava não agora, mas quando soube Sarita já tinha deixado passar uma semana para comunicar a própria policia tanto que ficou respondendo um inquérito durante algum tempo como suspeita do desaparecimento, até surgirem vestígios de alguns pescadores de uma vila na orla de Olinda que informaram a policia no decorrer das investigações de telo visto por lá na época de seu desaparecimento.
Bem já fazia 10 meses desde minha visita a Sarita e apesar de dizer que me hospedaria num Hotel de Recife o Praia Grande, ela me pediu que ficasse em sua casa pelo menos o final de semana para aproveitar a praia, senti que ela já parecia já estar bem melhor, afinal não há melhor remédio do que o tempo para qualquer mal de amor, sem esperar alguém toca a campainha - Não sei por que não me surpreendi de ver o meu auxiliar o jovem Douglas! Com um largo sorriso –Bom dia professor! –Douglas só o esperava no aeroporto? –Há não? Disse ele sempre podemos nos lembrar de algo que o senhor teria que apresentar numa das aulas que eu não saberia onde buscar em suas anotações –Pare com isso! Há quanto tempo você já prepara aulas sozinhas - Mas é diferente com o senhor aqui? –Meu caro amigo não sabe de onde parte esta sua insegurança, você é muito capaz! –Agora o senhor já sabe por que cheguei mais cedo, para pegar este apoio de meu mestre!
Enquanto aguardávamos a partida para o Aeroporto, preparei quatro camisetas pólo uma de cada cor e quatro regatas para o calor nesta época do ano, além de duas calças e quatro bermudas e quase esquecia de duas bermudas de banho afinal não podia me esquecer de que iria a praia de Olinda e claro iria tomar as bênçãos de Iemanjá num lugar tão lindo, - Bem de posse de minha valise com passagens e documentos cartões de credito e algum dinheiro já esta pronto para irmos, disse a Douglas - chame um táxi! Mas ele interrompeu já vim de carro –Não sabe que o estacionamento nos aeroportos é muito caro –Mas professor se o levar de táxi depois terei que voltar até aqui para poder buscar meu caro. –ok tudo bem vamos! , fui embora para uma viagem de férias que me imaginava agüentar quanto muito uns quinze dias, de repente Douglas me solta uma pergunta muito intrigante, - Não vá esquecer de verificar no que o Dr. Makunda estava pesquisando? –Isto me lembrou que era a segunda vez que ele se mostrava interessado nas pesquisas de meu amigo desaparecido, bem fui chamado pelo vôo e nos despedimos e ele - Não se preocupe com nada que eu tomarei conta de tudo professor, ora tenha certeza que não estou preocupado Douglas sei que você tomara conta de tudo afinal são só um mês e meus artigos escreverei todos de meu Lep top, não esqueça de namorar meu jovem, ora e o senhor também tchau.
E depois de conseguir antecipar minhas férias, e de tratar de alguns detalhes burocráticos, e confirmar o novo endereço de Sarita que mudara de casa, mas para o mesmo bairro só um pouco mais próximo a praia, me adiantara já em nosso colóquio telefônico que fora pelas lembranças que este ano da ausência de seu esposo afinal já estavam casados a mais de 20 anos, é pensava após nossa conversa que nós que lidamos com as coisas do passado ficamos velhos bem antes do tempo, ontem estamos nos encontrando, Makunda e eu, ele um homem grande e magro nascido na Nigéria de inteligência saliente, fora criado num Seminário Celestino, ficara órfão ainda com cinco anos de idade, além de falar seus vários dialetos Tribais, falava o português da colonização e o inglês dos freis, viera para o Brasil não só para sua tese de mestrado, mas me confidenciara que via no Brasil um lar, um lugar próprio para quem não sente um lar noutro lugar do mundo, isto fora muito antes dele praticamente conhecer o mundo literalmente e ter trabalhado com grandes colegas de varias nacionalidades, assim já pensava antes de conhecer a jovem Sarita uma mulata ou morena jambo como é difícil a nós brasileiros definir a nossa cor de pele, - Por quê? Perguntava Douglas, - Veja o caso dos Makundas! A Sarita é uma mistura de mãe peruana com o pai brasileiro baiano que vem a ser filho de açorianos brancos, com a mais pura raça mulata que a Bahia pode produzir e sua beleza nos seduziu, mas não fazia jus a sua simpatia era funcionária pública do estado da Bahia quando a conhecemos, ela trabalhava numa repartição da Secretária de Turismo num destes Congressos promovido pelo Estado creio que foi em l987, porque logo depois eles se casaram e eu não fui o padrinho deste meu amigo, pois os dois acreditavam que padrinhos de casamentos devam ser casados, para que o casamento seja duradouro acho que eles estavam certos, pois o deles estavam durando vinte anos, me trai a mente vinte e um, pois a Sarita ainda não aceita a perda do esposo e nem a policia o encontrou o, creio ser esta uma situação das mais terríveis como uma pessoa acostumada a viagens sai de casa sem sequer dizer aonde vai e ninguém mais sabe de seu paradeiro, isto me intrigava não agora, mas quando soube Sarita já tinha deixado passar uma semana para comunicar a própria policia tanto que ficou respondendo um inquérito durante algum tempo como suspeita do desaparecimento, até surgirem vestígios de alguns pescadores de uma vila na orla de Olinda que informaram a policia no decorrer das investigações de telo visto por lá na época de seu desaparecimento.
Bem já fazia 10 meses desde minha visita a Sarita e apesar de dizer que me hospedaria num Hotel de Recife o Praia Grande, ela me pediu que ficasse em sua casa pelo menos o final de semana para aproveitar a praia, senti que ela já parecia já estar bem melhor, afinal não há melhor remédio do que o tempo para qualquer mal de amor, sem esperar alguém toca a campainha - Não sei por que não me surpreendi de ver o meu auxiliar o jovem Douglas! Com um largo sorriso –Bom dia professor! –Douglas só o esperava no aeroporto? –Há não? Disse ele sempre podemos nos lembrar de algo que o senhor teria que apresentar numa das aulas que eu não saberia onde buscar em suas anotações –Pare com isso! Há quanto tempo você já prepara aulas sozinhas - Mas é diferente com o senhor aqui? –Meu caro amigo não sabe de onde parte esta sua insegurança, você é muito capaz! –Agora o senhor já sabe por que cheguei mais cedo, para pegar este apoio de meu mestre!
Enquanto aguardávamos a partida para o Aeroporto, preparei quatro camisetas pólo uma de cada cor e quatro regatas para o calor nesta época do ano, além de duas calças e quatro bermudas e quase esquecia de duas bermudas de banho afinal não podia me esquecer de que iria a praia de Olinda e claro iria tomar as bênçãos de Iemanjá num lugar tão lindo, - Bem de posse de minha valise com passagens e documentos cartões de credito e algum dinheiro já esta pronto para irmos, disse a Douglas - chame um táxi! Mas ele interrompeu já vim de carro –Não sabe que o estacionamento nos aeroportos é muito caro –Mas professor se o levar de táxi depois terei que voltar até aqui para poder buscar meu caro. –ok tudo bem vamos! , fui embora para uma viagem de férias que me imaginava agüentar quanto muito uns quinze dias, de repente Douglas me solta uma pergunta muito intrigante, - Não vá esquecer de verificar no que o Dr. Makunda estava pesquisando? –Isto me lembrou que era a segunda vez que ele se mostrava interessado nas pesquisas de meu amigo desaparecido, bem fui chamado pelo vôo e nos despedimos e ele - Não se preocupe com nada que eu tomarei conta de tudo professor, ora tenha certeza que não estou preocupado Douglas sei que você tomara conta de tudo afinal são só um mês e meus artigos escreverei todos de meu Lep top, não esqueça de namorar meu jovem, ora e o senhor também tchau.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Continuando O Cristo Ocidental..
dias que virão agora no meio do deserto mais inóspito da terra, palco de confrontos dos mais sangrentos da terra onde homens se mataram e o futuro diz que ali haverá por sua decisão uma guerra definitiva entre o bem e o mal que se passara ou existira por sua ação e esta será conhecida por “Armagedon” ou confronto final, para ele pesa à medida que a medida de seus passos humanos vai se clareando o que realmente ele teria conversado com seu pai e criador aqui chamado de filho do homem, mas em suas mãos o poder de “Deus”, não há o que ele não possa fazer em sua mente humana criada e vivida em trinta anos vagando neste mundo, convivendo com as criaturas pais simples e frágeis do universo parou, para observar um cacto do deserto cheio de espinhos finos quanto agulhas que mesmo assim esforçasse para florir e alimentar uma abelha que dali voa para carregar aquele néctar que virará um viscoso e perfumado mel, o solo pedregoso que ofende os pés é o mesmo que ira adoçar a boca do corpo.
É fácil de resolver quando não refletimos as conseqüências de que o universo é um emaranhado de pequeninas coisas e só se pondo a avaliar estas pequeninas, e que ele poderá decidir sobre o que seu pai verdadeiramente espera dele.
Precisa se encontrar com o pai mais já sabe que o pai não o aconselhara, a missão é sua e seu confronto é consigo mesmo ele não poderá reiniciar como o pai fez, no Gênesis também não poderá destruir parcialmente como no dilúvio, todas estas coisas agora abre em sua mente, seu pai já não teria tomado todas as atitudes corretas como poderia ele ser mais que o próprio, estive com ele no principio e o ajudei, o que será que agora é diferente para que ele confie em mim para a decisão final, será que fui eu que pedi ao pai esta incumbência, não terei eu sido arrogante diante de meu pai, como foi homem, até a poucos momentos o tempo existia e ele criava distancias inimaginável que agora posso sentir o frescor das palavras de meu pai inspirando a Isaias que escreve sobre mim, mas aqui revestido de homem já se passaram setecentos anos, não será esta a fragilidade, é que devo experimentar e então poder decidir. Assim vejo “Deus” não presente e sim somente sua criação começando comigo até o local em que me encontro tudo é ele em sua ação ativa.
Irei até a cidade me encontrar com minha família e me preparar sobre a decisão que deverei tomar afinal nos livros deve estar o que meu pai já determinou sobre tudo quanto deve acontecer devo simplesmente acompanhar os próximos passos desta missão, “João dize que eu era o cordeiro de Deus” no livro de Isaias diz que eu fui enviado aos meus e eles não me aceitaram, bem irei procurar homens que acreditem nestas para que possamos novamente pregar as palavras de meu pai, os doutos são arrogantes, então procurarei os simples os humildes para que conheçam não só a palavra, mas o amor de “Deus” é assim que sinto que ele deseja que eu aja, manifestando o amor e não mais a espada, pois ela pertence ao homem e não ao senhor, diante do amor não a poder a própria vida sem ele não tem razão, ele pode restituir a vida quantas vezes ele assim a prouver, mas o amor é único tanto para o senhor quanto para o homem neste instante são iguais, pois é esta a lição que meu pai quis que eu aprendesse, vejo isto no livro de Jó que colocado nas mais terríveis situações da vida humana abateu-se entristeceu se, mas nunca apontou a “Deus” como o culpado de seus infortúnios mesmo quando estes o chegaram à própria carne, sempre aceitando que havia um propósito para tal situação.
Na cidade ele se depara com os seus eleitos e entre os comuns os vai selecionando não com uma entrevista, mas com a intuição do divino (o propósito de “Deus”) é ai os escolhidos são pescadores, cobradores de impostos, médico, e dois discípulos de João Batista que indagam a João? - Mestre e este o Messias prometido? E a resposta é - Ele! - E agora é necessário que eu diminua para que ele cresça! Exclama João a esta pergunta é o que nos conta a bíblia.
A decisão tivera sido tomada, e estava iniciado com doze homens como o Horóscopo e entre eles mesmos não sabiam o que realmente ocorria foram chamados ao escuro e sem que pudessem questionar estavam seguindo um homem que nem todos haviam visto ser batizado por seu primo aceitando a nova proposta de abandonar a família e seguir verdadeiramente um desconhecido que parecia ter poder no que estava falando, em sua voz sentia-se autoridade de um homem que falava com “Deus” e que a pouco um homem que cominha gafanhoto e mel silvestre e se cobria com uma pele de animal presa por um cinto aos lombos e pregava o batismo nas águas do Rio Jordão e sua ira era voltada contra o Rei Herodes e sua mulher que se diga João o condenavam por ser ela sua cunhada, não era legitima assim realmente podemos aceitar que a vontade de “Deus” estava agindo sobre maneira, por que como alguém em sã consciência pode abandonar sua família e seguir alguém que a pouco conhecera, sem que esta possua grande poder de convencimento se não sentirmos a confiança em suas palavras.
Doutor? Sim! No que pensava? Neste momento estava pensando sobre algumas conversas telefônicas com o Prof. Mukanda! –Mukunda não foi o seu amigo de estudos e que sumira alguns meses? -Sim! Era sobre ele mesmo! - Mas o senhor parecia bastante absorto, pois quando percebi encontrava-me conversando com as paredes? –Desculpe Douglas é que de repente lembrei-me que ele estava pesquisando algo que me parecia sem nenhum propósito, - Do que se tratava esta pesquisa doutor? –Era algo nada muito cientifico, estava mais para místico ou mesmo gnóstico! –Ele tivera relatado algo ao senhor? –Muito vagamente! –E porque agora esta lhe chamando a sua atenção? –É que tanto eu quanto Makunda nos conhecemos ainda jovens e com um mesmo objetivo é claro seguimos carreiras diferentes ele acabou um antropólogo famoso custeado por Universidades mundo afora e eu um simples professor, -Ora o senhor não tem um título de Dr. atoa!, -Mas é diferente sempre fui um homem de livros, como dizem de escrivaninha enquanto o meu colega um homem de campo!
É fácil de resolver quando não refletimos as conseqüências de que o universo é um emaranhado de pequeninas coisas e só se pondo a avaliar estas pequeninas, e que ele poderá decidir sobre o que seu pai verdadeiramente espera dele.
Precisa se encontrar com o pai mais já sabe que o pai não o aconselhara, a missão é sua e seu confronto é consigo mesmo ele não poderá reiniciar como o pai fez, no Gênesis também não poderá destruir parcialmente como no dilúvio, todas estas coisas agora abre em sua mente, seu pai já não teria tomado todas as atitudes corretas como poderia ele ser mais que o próprio, estive com ele no principio e o ajudei, o que será que agora é diferente para que ele confie em mim para a decisão final, será que fui eu que pedi ao pai esta incumbência, não terei eu sido arrogante diante de meu pai, como foi homem, até a poucos momentos o tempo existia e ele criava distancias inimaginável que agora posso sentir o frescor das palavras de meu pai inspirando a Isaias que escreve sobre mim, mas aqui revestido de homem já se passaram setecentos anos, não será esta a fragilidade, é que devo experimentar e então poder decidir. Assim vejo “Deus” não presente e sim somente sua criação começando comigo até o local em que me encontro tudo é ele em sua ação ativa.
Irei até a cidade me encontrar com minha família e me preparar sobre a decisão que deverei tomar afinal nos livros deve estar o que meu pai já determinou sobre tudo quanto deve acontecer devo simplesmente acompanhar os próximos passos desta missão, “João dize que eu era o cordeiro de Deus” no livro de Isaias diz que eu fui enviado aos meus e eles não me aceitaram, bem irei procurar homens que acreditem nestas para que possamos novamente pregar as palavras de meu pai, os doutos são arrogantes, então procurarei os simples os humildes para que conheçam não só a palavra, mas o amor de “Deus” é assim que sinto que ele deseja que eu aja, manifestando o amor e não mais a espada, pois ela pertence ao homem e não ao senhor, diante do amor não a poder a própria vida sem ele não tem razão, ele pode restituir a vida quantas vezes ele assim a prouver, mas o amor é único tanto para o senhor quanto para o homem neste instante são iguais, pois é esta a lição que meu pai quis que eu aprendesse, vejo isto no livro de Jó que colocado nas mais terríveis situações da vida humana abateu-se entristeceu se, mas nunca apontou a “Deus” como o culpado de seus infortúnios mesmo quando estes o chegaram à própria carne, sempre aceitando que havia um propósito para tal situação.
Na cidade ele se depara com os seus eleitos e entre os comuns os vai selecionando não com uma entrevista, mas com a intuição do divino (o propósito de “Deus”) é ai os escolhidos são pescadores, cobradores de impostos, médico, e dois discípulos de João Batista que indagam a João? - Mestre e este o Messias prometido? E a resposta é - Ele! - E agora é necessário que eu diminua para que ele cresça! Exclama João a esta pergunta é o que nos conta a bíblia.
A decisão tivera sido tomada, e estava iniciado com doze homens como o Horóscopo e entre eles mesmos não sabiam o que realmente ocorria foram chamados ao escuro e sem que pudessem questionar estavam seguindo um homem que nem todos haviam visto ser batizado por seu primo aceitando a nova proposta de abandonar a família e seguir verdadeiramente um desconhecido que parecia ter poder no que estava falando, em sua voz sentia-se autoridade de um homem que falava com “Deus” e que a pouco um homem que cominha gafanhoto e mel silvestre e se cobria com uma pele de animal presa por um cinto aos lombos e pregava o batismo nas águas do Rio Jordão e sua ira era voltada contra o Rei Herodes e sua mulher que se diga João o condenavam por ser ela sua cunhada, não era legitima assim realmente podemos aceitar que a vontade de “Deus” estava agindo sobre maneira, por que como alguém em sã consciência pode abandonar sua família e seguir alguém que a pouco conhecera, sem que esta possua grande poder de convencimento se não sentirmos a confiança em suas palavras.
Doutor? Sim! No que pensava? Neste momento estava pensando sobre algumas conversas telefônicas com o Prof. Mukanda! –Mukunda não foi o seu amigo de estudos e que sumira alguns meses? -Sim! Era sobre ele mesmo! - Mas o senhor parecia bastante absorto, pois quando percebi encontrava-me conversando com as paredes? –Desculpe Douglas é que de repente lembrei-me que ele estava pesquisando algo que me parecia sem nenhum propósito, - Do que se tratava esta pesquisa doutor? –Era algo nada muito cientifico, estava mais para místico ou mesmo gnóstico! –Ele tivera relatado algo ao senhor? –Muito vagamente! –E porque agora esta lhe chamando a sua atenção? –É que tanto eu quanto Makunda nos conhecemos ainda jovens e com um mesmo objetivo é claro seguimos carreiras diferentes ele acabou um antropólogo famoso custeado por Universidades mundo afora e eu um simples professor, -Ora o senhor não tem um título de Dr. atoa!, -Mas é diferente sempre fui um homem de livros, como dizem de escrivaninha enquanto o meu colega um homem de campo!
Este é um Romance a ser acabado! Título Provisório O Cristo Ocidental
Este começa partir dos estudos que fustigam meu ser sobre a nossa crença do mundo ocidental, dentre ela a que permeia este é a cristã, partindo de um sonho ou visão e buscando aos tanto já lido, vejo-me de fronte com um grande enigma que pode parecer uma bobagem dentre tantas que povoam a respeito do nosso mestre Jesus ao estudar a sua astrologia, me deparo com algo que não esperava, apesar de muitos não acreditarem que a hora de nosso nascimento já se desdobra em nossa hora de morte, mas porque é tão difícil aceitar esta condição será que até esta queremos atribuir a “Deus” ora esta mentira e tão fácil de ser desmascarada que desde que aceitamos a Bíblia como livro de cabeceira esta lá que ao homem criatura feita à semelhança de seu criador recebia o dom da vida através de um sopro divino até então não conhecia o homem a morte, logo adiante são criados duas situações cruciais para esta um Anjo que iria se tornar seu algoz e a árvore da vida ou saber na qual o senhor adverte se dela comer certamente morreras.
Parece claro que aqui de uma maneira sutil vemos a vida surgir e seu desdobro em morte, pois como pode alguém que não conhece algo determinar a profundidade desta informação, mas não estou querendo discutir esta pequena situação já estabelecida em nossas vidas, mas sim que de alguma maneira “Deus” nos deixou varias pistas para que ficássemos sabendo que aqui viemos por algum tempo e só ele senhor desta pode alterá-la, em seu livro vimos isto varias vezes acontecer, gosto particularmente no livro de Reis onde o profeta Elias,
Ressuscita o menino, claro que invocando o poder de “Deus” e nessa encontraremos passagens onde ele se quer deixa que seus protegidos sejam tocados por ela em Daniel a fornalha se quer chamusca os cabelos de Sedraque, Mesaque e Abdenego, na cova dos famintos leões Daniel os acalenta, e assim temos a certeza que a vida é importante, pois tem um propósito quanto à vontade de “Deus” sem este propósito você pode dispor de seu livre arbítrio e você não sabe como ele surgiu então vou lhe refrescar ele surgiu segundo a Bíblia na diferença do homem com os Anjos e ai torna se uma confusão, pois dizem que os anjos possuíam, mas não sabiam deste direito, mas acredito que é como o do homem ele só tem validade depois que for aprovado sem aprovação você pode pular de uns trinta andares e nada lhe acontecera se a vontade “dele” não autorizar, este tema também complexo para se debater quando quem esta do outro lado, ou seja, a figura central detém o poder absoluto ele é o poder.
Ciente que muitos devem estar atrás de livros procurando encontrar uma maneira de me contradizer, deixará vocês com suas tantas duvidas e continuarei com meu estudo e procurando provar que antes que ele tenha morrido e não assassinado ai não sei se com 36 anos ou com 72 anos, mas sua missão terrena não acabou com 33 anos, ou seja, com sua crucificação,
Creio que após sua retirada para o deserto para o processo de expiação, onde a “Bíblia” nos conta que ele foi tentado três vezes, vêm de encontro o que afirmo que a partir do batismo é que ele passou a ser o cordeiro e assim começaria a tomar ciência de sua responsabilidade, alias estes processos se praticam em varias culturas onde não se utilizam os simples testes de coragem como dos Massais tribo de corajosos guerreiros Africanos, onde um jovem que munido de uma lança tem que caçar um leão para provar ser um guerreiro, esta prova que Jesus enfrentara se aproxima mais dos Hindus que devem enfrentar seus medos numa caverna escura e dela trazer suas respostas, assim vejo o homem maduro procurando conhecer seus limites, de fome sede e solidão e a mercê de todas as duvidas, que agora ele já conhecia como já tinha vivido trinta anos como um simples homem tenha visto o medo, a solidão, a alegria, o amor, ódio, guerra e todas as crueldades humanas, sobre estas coisas que agora tomavam uma super dimensão não de um homem limitado a sua vestidura, mas ao poder de dar um basta as estas coisas, tomava ele consciência abruptamente de que não seria tão fácil como o que estava escrito nos livros em que lia nas Sinagogas.
Começava ele ouvir vozes que não estavam neste mundo, talvez se forçasse pudesse até mesmo vela, com isso tornava-se um ser diferente, não diferente por seguir os ensinamentos dos sábios ou da família, agora sentia sobre seus ombros como uma mistura de não mais ser humano seu corpo ficava leve como uma euforia momentânea de poder este sim seu maior teste mesmo antes de suas tentações, neste momento o ardiloso dele se aproxima, pois sente Que, ainda o cristo não esta totalmente cristalina então este momento é tão importante, pois diante desta confusão seu pai dele não pode se aproximar, a fome e sede humana a descoberta dos poderes serão facilmente tentados e como homem, dele se aproxima para praticar sua ardileza e demonstra ao cristo que ele pode muito bastando que ele deseje poderá transformar toda esta situação, para isto que ele manifeste possuir o conhecimento de quem ele é e mude o seu propósito, que neste momento não me parece decisivo de salvar o homem ou de destruí-lo, pois se ele resolvesse destruir o homem, ele estaria absolvendo o Diabo, por isso a necessidade da ausência de seu pai e o disfarce do demônio que neste momento sabiamente tinha conhecimento que se tentasse se aproximar de cristo em toda sua magnificência ela despertaria a do próprio cristo que nesta situação encontrava-se adormecida, pois não poderia conviver com os homens e sua glória, o ardiloso com cuidado acaba se afastando esperando que ele enquanto revestido de homem ainda tropece mais adiante, esta é sua única esperança, pois ele de “Deus” já recebera a terra, mas não o homem como sua propriedade, diz o Senhor ao Demônio no livro de Jó “Ao homem tudo podes causar, levantar entre os seus ou subjuga-lo, mas advertido estas de que a vida é minha e nela não podes tocar”. Para muitos a passagem de confronto do cristo com o demônio só ocorreu nesta passagem, mas na realidade elas serão intensificadas nos passar dos anos, em ele retornando após ter recebido parte de sua glória quando reencontrou os anjos que o alimentaram com alimentos puramente humanos, pois é citado que os anjos trouxeram a sua presença água e pão e o alimentaram com sua paz dando-lhe forças para continuar seu propósito, porque seu propósito aqui tudo esta em suspense um ser meio homem e meio “Deus” que terá o destino de tudo em seus...
Parece claro que aqui de uma maneira sutil vemos a vida surgir e seu desdobro em morte, pois como pode alguém que não conhece algo determinar a profundidade desta informação, mas não estou querendo discutir esta pequena situação já estabelecida em nossas vidas, mas sim que de alguma maneira “Deus” nos deixou varias pistas para que ficássemos sabendo que aqui viemos por algum tempo e só ele senhor desta pode alterá-la, em seu livro vimos isto varias vezes acontecer, gosto particularmente no livro de Reis onde o profeta Elias,
Ressuscita o menino, claro que invocando o poder de “Deus” e nessa encontraremos passagens onde ele se quer deixa que seus protegidos sejam tocados por ela em Daniel a fornalha se quer chamusca os cabelos de Sedraque, Mesaque e Abdenego, na cova dos famintos leões Daniel os acalenta, e assim temos a certeza que a vida é importante, pois tem um propósito quanto à vontade de “Deus” sem este propósito você pode dispor de seu livre arbítrio e você não sabe como ele surgiu então vou lhe refrescar ele surgiu segundo a Bíblia na diferença do homem com os Anjos e ai torna se uma confusão, pois dizem que os anjos possuíam, mas não sabiam deste direito, mas acredito que é como o do homem ele só tem validade depois que for aprovado sem aprovação você pode pular de uns trinta andares e nada lhe acontecera se a vontade “dele” não autorizar, este tema também complexo para se debater quando quem esta do outro lado, ou seja, a figura central detém o poder absoluto ele é o poder.
Ciente que muitos devem estar atrás de livros procurando encontrar uma maneira de me contradizer, deixará vocês com suas tantas duvidas e continuarei com meu estudo e procurando provar que antes que ele tenha morrido e não assassinado ai não sei se com 36 anos ou com 72 anos, mas sua missão terrena não acabou com 33 anos, ou seja, com sua crucificação,
Creio que após sua retirada para o deserto para o processo de expiação, onde a “Bíblia” nos conta que ele foi tentado três vezes, vêm de encontro o que afirmo que a partir do batismo é que ele passou a ser o cordeiro e assim começaria a tomar ciência de sua responsabilidade, alias estes processos se praticam em varias culturas onde não se utilizam os simples testes de coragem como dos Massais tribo de corajosos guerreiros Africanos, onde um jovem que munido de uma lança tem que caçar um leão para provar ser um guerreiro, esta prova que Jesus enfrentara se aproxima mais dos Hindus que devem enfrentar seus medos numa caverna escura e dela trazer suas respostas, assim vejo o homem maduro procurando conhecer seus limites, de fome sede e solidão e a mercê de todas as duvidas, que agora ele já conhecia como já tinha vivido trinta anos como um simples homem tenha visto o medo, a solidão, a alegria, o amor, ódio, guerra e todas as crueldades humanas, sobre estas coisas que agora tomavam uma super dimensão não de um homem limitado a sua vestidura, mas ao poder de dar um basta as estas coisas, tomava ele consciência abruptamente de que não seria tão fácil como o que estava escrito nos livros em que lia nas Sinagogas.
Começava ele ouvir vozes que não estavam neste mundo, talvez se forçasse pudesse até mesmo vela, com isso tornava-se um ser diferente, não diferente por seguir os ensinamentos dos sábios ou da família, agora sentia sobre seus ombros como uma mistura de não mais ser humano seu corpo ficava leve como uma euforia momentânea de poder este sim seu maior teste mesmo antes de suas tentações, neste momento o ardiloso dele se aproxima, pois sente Que, ainda o cristo não esta totalmente cristalina então este momento é tão importante, pois diante desta confusão seu pai dele não pode se aproximar, a fome e sede humana a descoberta dos poderes serão facilmente tentados e como homem, dele se aproxima para praticar sua ardileza e demonstra ao cristo que ele pode muito bastando que ele deseje poderá transformar toda esta situação, para isto que ele manifeste possuir o conhecimento de quem ele é e mude o seu propósito, que neste momento não me parece decisivo de salvar o homem ou de destruí-lo, pois se ele resolvesse destruir o homem, ele estaria absolvendo o Diabo, por isso a necessidade da ausência de seu pai e o disfarce do demônio que neste momento sabiamente tinha conhecimento que se tentasse se aproximar de cristo em toda sua magnificência ela despertaria a do próprio cristo que nesta situação encontrava-se adormecida, pois não poderia conviver com os homens e sua glória, o ardiloso com cuidado acaba se afastando esperando que ele enquanto revestido de homem ainda tropece mais adiante, esta é sua única esperança, pois ele de “Deus” já recebera a terra, mas não o homem como sua propriedade, diz o Senhor ao Demônio no livro de Jó “Ao homem tudo podes causar, levantar entre os seus ou subjuga-lo, mas advertido estas de que a vida é minha e nela não podes tocar”. Para muitos a passagem de confronto do cristo com o demônio só ocorreu nesta passagem, mas na realidade elas serão intensificadas nos passar dos anos, em ele retornando após ter recebido parte de sua glória quando reencontrou os anjos que o alimentaram com alimentos puramente humanos, pois é citado que os anjos trouxeram a sua presença água e pão e o alimentaram com sua paz dando-lhe forças para continuar seu propósito, porque seu propósito aqui tudo esta em suspense um ser meio homem e meio “Deus” que terá o destino de tudo em seus...
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