sexta-feira, 30 de abril de 2010

Continuando O Cristo Ocidental..

dias que virão agora no meio do deserto mais inóspito da terra, palco de confrontos dos mais sangrentos da terra onde homens se mataram e o futuro diz que ali haverá por sua decisão uma guerra definitiva entre o bem e o mal que se passara ou existira por sua ação e esta será conhecida por “Armagedon” ou confronto final, para ele pesa à medida que a medida de seus passos humanos vai se clareando o que realmente ele teria conversado com seu pai e criador aqui chamado de filho do homem, mas em suas mãos o poder de “Deus”, não há o que ele não possa fazer em sua mente humana criada e vivida em trinta anos vagando neste mundo, convivendo com as criaturas pais simples e frágeis do universo parou, para observar um cacto do deserto cheio de espinhos finos quanto agulhas que mesmo assim esforçasse para florir e alimentar uma abelha que dali voa para carregar aquele néctar que virará um viscoso e perfumado mel, o solo pedregoso que ofende os pés é o mesmo que ira adoçar a boca do corpo.
É fácil de resolver quando não refletimos as conseqüências de que o universo é um emaranhado de pequeninas coisas e só se pondo a avaliar estas pequeninas, e que ele poderá decidir sobre o que seu pai verdadeiramente espera dele.
Precisa se encontrar com o pai mais já sabe que o pai não o aconselhara, a missão é sua e seu confronto é consigo mesmo ele não poderá reiniciar como o pai fez, no Gênesis também não poderá destruir parcialmente como no dilúvio, todas estas coisas agora abre em sua mente, seu pai já não teria tomado todas as atitudes corretas como poderia ele ser mais que o próprio, estive com ele no principio e o ajudei, o que será que agora é diferente para que ele confie em mim para a decisão final, será que fui eu que pedi ao pai esta incumbência, não terei eu sido arrogante diante de meu pai, como foi homem, até a poucos momentos o tempo existia e ele criava distancias inimaginável que agora posso sentir o frescor das palavras de meu pai inspirando a Isaias que escreve sobre mim, mas aqui revestido de homem já se passaram setecentos anos, não será esta a fragilidade, é que devo experimentar e então poder decidir. Assim vejo “Deus” não presente e sim somente sua criação começando comigo até o local em que me encontro tudo é ele em sua ação ativa.
Irei até a cidade me encontrar com minha família e me preparar sobre a decisão que deverei tomar afinal nos livros deve estar o que meu pai já determinou sobre tudo quanto deve acontecer devo simplesmente acompanhar os próximos passos desta missão, “João dize que eu era o cordeiro de Deus” no livro de Isaias diz que eu fui enviado aos meus e eles não me aceitaram, bem irei procurar homens que acreditem nestas para que possamos novamente pregar as palavras de meu pai, os doutos são arrogantes, então procurarei os simples os humildes para que conheçam não só a palavra, mas o amor de “Deus” é assim que sinto que ele deseja que eu aja, manifestando o amor e não mais a espada, pois ela pertence ao homem e não ao senhor, diante do amor não a poder a própria vida sem ele não tem razão, ele pode restituir a vida quantas vezes ele assim a prouver, mas o amor é único tanto para o senhor quanto para o homem neste instante são iguais, pois é esta a lição que meu pai quis que eu aprendesse, vejo isto no livro de Jó que colocado nas mais terríveis situações da vida humana abateu-se entristeceu se, mas nunca apontou a “Deus” como o culpado de seus infortúnios mesmo quando estes o chegaram à própria carne, sempre aceitando que havia um propósito para tal situação.

Na cidade ele se depara com os seus eleitos e entre os comuns os vai selecionando não com uma entrevista, mas com a intuição do divino (o propósito de “Deus”) é ai os escolhidos são pescadores, cobradores de impostos, médico, e dois discípulos de João Batista que indagam a João? - Mestre e este o Messias prometido? E a resposta é - Ele! - E agora é necessário que eu diminua para que ele cresça! Exclama João a esta pergunta é o que nos conta a bíblia.

A decisão tivera sido tomada, e estava iniciado com doze homens como o Horóscopo e entre eles mesmos não sabiam o que realmente ocorria foram chamados ao escuro e sem que pudessem questionar estavam seguindo um homem que nem todos haviam visto ser batizado por seu primo aceitando a nova proposta de abandonar a família e seguir verdadeiramente um desconhecido que parecia ter poder no que estava falando, em sua voz sentia-se autoridade de um homem que falava com “Deus” e que a pouco um homem que cominha gafanhoto e mel silvestre e se cobria com uma pele de animal presa por um cinto aos lombos e pregava o batismo nas águas do Rio Jordão e sua ira era voltada contra o Rei Herodes e sua mulher que se diga João o condenavam por ser ela sua cunhada, não era legitima assim realmente podemos aceitar que a vontade de “Deus” estava agindo sobre maneira, por que como alguém em sã consciência pode abandonar sua família e seguir alguém que a pouco conhecera, sem que esta possua grande poder de convencimento se não sentirmos a confiança em suas palavras.


Doutor? Sim! No que pensava? Neste momento estava pensando sobre algumas conversas telefônicas com o Prof. Mukanda! –Mukunda não foi o seu amigo de estudos e que sumira alguns meses? -Sim! Era sobre ele mesmo! - Mas o senhor parecia bastante absorto, pois quando percebi encontrava-me conversando com as paredes? –Desculpe Douglas é que de repente lembrei-me que ele estava pesquisando algo que me parecia sem nenhum propósito, - Do que se tratava esta pesquisa doutor? –Era algo nada muito cientifico, estava mais para místico ou mesmo gnóstico! –Ele tivera relatado algo ao senhor? –Muito vagamente! –E porque agora esta lhe chamando a sua atenção? –É que tanto eu quanto Makunda nos conhecemos ainda jovens e com um mesmo objetivo é claro seguimos carreiras diferentes ele acabou um antropólogo famoso custeado por Universidades mundo afora e eu um simples professor, -Ora o senhor não tem um título de Dr. atoa!, -Mas é diferente sempre fui um homem de livros, como dizem de escrivaninha enquanto o meu colega um homem de campo!

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