quarta-feira, 28 de abril de 2010

AGORA ALIVIAR E IREI POSTAR UMAS COISAS MAIS LEVES

Pequenas Poesias Colhidas na Estrada da Vida...


AS PERGUNTAS?

Ainda da vida tomei pouco?
Pouco porque curta é a vida?
Ama a vida? Pois quando se ama tolo se é?
Os minutos estes sim são curtos?
E estes curtos quando se ama são longos?
E sem você ficam Eternos?

AS RESPOSTAS!

Porque sou mortal!
Porque os braços não são os corações!
Porque o sentimento puro não morre!
Porque o amor é eterno!
Porque não há tempo para lembranças!
Porque a saudade dói...



PROSTITUTA

Anjo caído não seja perdido...
Tua existência minha alegria...
Guiara-me no escuro do desconhecido...
Já comigo estas e pouco ficar...
Abra tuas asas para me acomodar...

Desplumada estavas há ficar...
Você deve acreditar em destino...
Para poder descobrir o lindo...

Caminhar as trilhas do coração...
Sentir as dores do desconhecido amor...
Não desacreditar no passado...
Confiar em tudo no futuro...
Porque ainda podemos junto estar...



João Ninguém

Ninguém amou alguém
Assim se perdeu
Foi tão fundo que estremeceu
Errar e acertar até hoje não aprendeu
João Ninguém acha que sou Eu?



Pureza de teus Olhos

Procurando teus olhos, os encontrei!
E estes brilharam quando me aproximei!
Nossas mãos se encontram e criaram um caminho
Mas nossas bocas mudas permaneceram
Até o primeiro beijo se desejar
A aproximação de nossos corpos se fez
Transpiração excitação deflorar
E o sangue puro selar
Homem e mulher estes teus olhos fez
Tornar-nos.




Eu

Sou pássaro solto no ar
Vôo livre sem nunca querer pousar
Solo meu conhecido não pode me agarrar
O céu percorre sem limites deparar
Vôo, Vôo sem que rastro no ar encontrar.
Para não desmaiar volto a aterrizar.



Feto

Água ou acido...
Tudo misturado está me afogando
Isto é sangue, não me aperte...
Estão me expulsando, isto é meu...
Apertando e empurrando assim...
Morro estrangulado...
Cortando estão me separando...
Agora estou apanhando...
Alguém esta me chamando...
Há um calor bom aqui.
Acho que nasci.



Criança

Ousa os dias despertar para te envelhecer
Sem pensar as tuas ousadias só a sorrir
A como pode criar estas coisas deliciosas
No alto de uma balança grita empurra pai
Na gangorra leve como pena vejo o amanhã
A roda gigante leva nossas cabeças às nuvens
Ai no dangle, tudo pode acontecer e no amanhã te perder.
O sangue ferve um de alegria outro deste momento
Íamos aos agarrando mais e mais como você é importante
E esperando de uma vida que dela você nada saiba
Na ilusão da criança andando de carrossel
Pena que é como a vida a cada volta fica mais velha
Mas à tarde nos salvou, criança na minha vida plantou.
Em minhas mãos se agarrou.

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